Saturday 5 June 2010

SA (R.I.P.)? {Adendado}*





Permitam-me «arrolar» para esta conversa figuras que de uma ou de outra maneira emprestaram o nome ao projecto. São os casos de (…) Paula Santana (…)

(…)

O equilíbrio no género está garantido com a continuidade de duas
intelectuais à prova de bala: as professoras Inocência da Mata e Elizabeth
Ceita.


[GC, in SA # 370]


Gracita:

Malgre' tout, desejo-te boa sorte nos teus projectos futuros, quaisquer que eles sejam.

Mas... peco-te o favor de nao "arrolares" o meu nome na mesma conversa com os dessas 'donas' - mesmo porque os nossos nomes nunca estiveram associados ao "mesmo projecto", eu nao uso oculos, nunca li nenhum livro, nao conheco nenhum mundo e elas nao gostam de ser misturadas com "todo o mundo"... OK?!

Aproveito a oportunidade para referir que nao tenho nada a ver com as opcoes editoriais do 'novo' ou do 'velho' SA, desde que ele nao produza coisas destas que, manifestamente, estao longe de ser produtos de "intelectuais a prova de bala" - alias, o que e' isso? Para usar as tuas proprias palavras em certa ocasiao: sera' "alguma coisa que se coma"?! De facto, apenas se demonstraram "anti-intelectuais", na medida em que de "intelectuais" nao teem absolutamente nada, excepto a pretensao de assim serem consideradas a qualquer preco, e deram mostras de nem sequer conhecerem as definicoes mais elementares de "intelectual", afirmando-se como pouco mais do que umas arrogantes ignorantes letradas com mentalidades feudais de roça de cacau e com 'professorados' e 'doutoramentos' que, se tivessem que prestar "provas de bala" nas melhores universidades do mundo, apenas lhes dariam equivalencia, quanto muito, ao ensino medio!

Devo acrescentar, como leitora e como mulher, que nao reconheco qualquer "representatividade do genero" nessas cavalheiras - muito pelo contrario! Sera' que ainda e' novidade para alguem dizer-se que nao basta ser-se mulher para se "representar" as mulheres, ou para garantir o "equlibrio do genero" (... de facto, essas cavalheiras teem demonstrado a saciedade nem sequer saberem o que isso e' em pleno seculo XXI! ... Todavia, pretendem arrogar-se o direito de "julgar" com alguma "objectividade" e "credibilidade" a escrita feminina contemporanea! ...)? Particularmente quando tais "representantes" sao capazes de usar os golpes mais baixos (note-se que ate' ao ataque a minha nacionalidade e patriotismo (!) e ao tribalismo anti-Bakongo (!) foram capazes de recorrer...) e usam de todas as tecnicas e taticas dos jogos de poder (!) tipicamente masculinos, incluindo o "trungunguismo", para "derrubarem" adversarias ou rivais, reais ou imaginarias, dedicando todas as suas energias a perseguir (por entre flagrantes plagios e descaradas mentiras!) e a atacar a dignidade pessoal e profissional de outras mulheres, sem qualquer provocacao ou outro motivo, pelo menos racional ou objectivo, aparente - excepto os seus eminentes diletantismo, vaidade, petulancia, complexos de superioridade, ciumes e inveja e odio?! Particularmente quando o fazem vil e cobardemente de forma encapotada, sem qualquer possibilidade de defesa da sua vitima, enquanto almofadam as suas contas bancarias e "ajudam a vender" jornais sem quaisquer preocupacoes eticas, morais, ou deontologicas? - alias, o que e' que alguma delas percebe de jornalismo (nao confundir com bloguismo...), para saber minimamente o que anda ai a fazer, a pala de "opiniao"?! ... Mas nao me espantara' nada se (para alem da mais do que previsivel publicacao em livro dessas "cronicas"...) daqui a pouco tambem se tornem "professoras de jornalismo"! ...

Na verdade, esse e' exactamente o tipo de mulhereszinhas menores, infantis, fracas e mesquinhas, sumamente complexadas [sempre gostava que me explicassem, caso possam, certas "questoes filosoficas" como, por exemplo: porque que andam de perucas, tissagens, ou cabelos desfrizados e porque que fazem tanta questao de propagandear os seus 'lencos e vestimentas Pierre Cardin', ou 'sapatos Jimmy Choo', quando, cheias de RESSAIBOS (!), se sentem "regeitadas" por, apesar de "convidadas", apenas lhes ser permitida entrada em casa de seus "amigos" (e.g. brasileiros) pela porta das traseiras, como a "todo o mundo"?! Como e porque nao lhes convinha saberem ja' entao "o que lhes esperava" independentemente da 'lisura' dos cabelos, dos oculos, dos canudos, ou das griffes - ou, dito de outro modo, das suas ditas "historicas diferencas fenotipicas"?!!!], preconceituosas, inseguras e submissas que apenas sabem servir reaccionaria e oportunisticamente o "jogo dos homens" e dar mau nome as mulheres (especialmente as negras - como se estas ja' nao tivessem mais do que a sua quota-parte de afrontamentos ao longo da Historia!), sabotando sem quaisquer escrupulos (apenas para se auto-promoverem egoisticamente e grangearem "amigos" que nunca tiveram, especialmente "nao negros" e "intelectuais"... or just for the sex of it!) a causa maior da dignificacao da Mulher!

E, embora ja' saiba melhor "o que me espera", atrevo-me a afirmar, como Angolana, que me parece que ja' e' tempo de um jornal que se diz pautar pela "Coragem de ser Angolano" ter a coragem suficiente (!) de arrolar entre os seus colaboradores Mulheres Angolanas (que as ha' e muito capazes!), de preferencia residentes permanente e continuamente em Angola nas ultimas decadas!

Tenho dito.




"Kente leu, êl etneK ..."


*ADENDA

Gostaria de referir os leitores a este "Curso de Genero, Raca e Etnia para Jornalistas" e "Etica Jornalistica", muito posterior a "morte do SA":

Falando de Etica Jornalistica





Permitam-me «arrolar» para esta conversa figuras que de uma ou de outra maneira emprestaram o nome ao projecto. São os casos de (…) Paula Santana (…)

(…)

O equilíbrio no género está garantido com a continuidade de duas
intelectuais à prova de bala: as professoras Inocência da Mata e Elizabeth
Ceita.


[GC, in SA # 370]


Gracita:

Malgre' tout, desejo-te boa sorte nos teus projectos futuros, quaisquer que eles sejam.

Mas... peco-te o favor de nao "arrolares" o meu nome na mesma conversa com os dessas 'donas' - mesmo porque os nossos nomes nunca estiveram associados ao "mesmo projecto", eu nao uso oculos, nunca li nenhum livro, nao conheco nenhum mundo e elas nao gostam de ser misturadas com "todo o mundo"... OK?!

Aproveito a oportunidade para referir que nao tenho nada a ver com as opcoes editoriais do 'novo' ou do 'velho' SA, desde que ele nao produza coisas destas que, manifestamente, estao longe de ser produtos de "intelectuais a prova de bala" - alias, o que e' isso? Para usar as tuas proprias palavras em certa ocasiao: sera' "alguma coisa que se coma"?! De facto, apenas se demonstraram "anti-intelectuais", na medida em que de "intelectuais" nao teem absolutamente nada, excepto a pretensao de assim serem consideradas a qualquer preco, e deram mostras de nem sequer conhecerem as definicoes mais elementares de "intelectual", afirmando-se como pouco mais do que umas arrogantes ignorantes letradas com mentalidades feudais de roça de cacau e com 'professorados' e 'doutoramentos' que, se tivessem que prestar "provas de bala" nas melhores universidades do mundo, apenas lhes dariam equivalencia, quanto muito, ao ensino medio!

Devo acrescentar, como leitora e como mulher, que nao reconheco qualquer "representatividade do genero" nessas cavalheiras - muito pelo contrario! Sera' que ainda e' novidade para alguem dizer-se que nao basta ser-se mulher para se "representar" as mulheres, ou para garantir o "equlibrio do genero" (... de facto, essas cavalheiras teem demonstrado a saciedade nem sequer saberem o que isso e' em pleno seculo XXI! ... Todavia, pretendem arrogar-se o direito de "julgar" com alguma "objectividade" e "credibilidade" a escrita feminina contemporanea! ...)? Particularmente quando tais "representantes" sao capazes de usar os golpes mais baixos (note-se que ate' ao ataque a minha nacionalidade e patriotismo (!) e ao tribalismo anti-Bakongo (!) foram capazes de recorrer...) e usam de todas as tecnicas e taticas dos jogos de poder (!) tipicamente masculinos, incluindo o "trungunguismo", para "derrubarem" adversarias ou rivais, reais ou imaginarias, dedicando todas as suas energias a perseguir (por entre flagrantes plagios e descaradas mentiras!) e a atacar a dignidade pessoal e profissional de outras mulheres, sem qualquer provocacao ou outro motivo, pelo menos racional ou objectivo, aparente - excepto os seus eminentes diletantismo, vaidade, petulancia, complexos de superioridade, ciumes e inveja e odio?! Particularmente quando o fazem vil e cobardemente de forma encapotada, sem qualquer possibilidade de defesa da sua vitima, enquanto almofadam as suas contas bancarias e "ajudam a vender" jornais sem quaisquer preocupacoes eticas, morais, ou deontologicas? - alias, o que e' que alguma delas percebe de jornalismo (nao confundir com bloguismo...), para saber minimamente o que anda ai a fazer, a pala de "opiniao"?! ... Mas nao me espantara' nada se (para alem da mais do que previsivel publicacao em livro dessas "cronicas"...) daqui a pouco tambem se tornem "professoras de jornalismo"! ...

Na verdade, esse e' exactamente o tipo de mulhereszinhas menores, infantis, fracas e mesquinhas, sumamente complexadas [sempre gostava que me explicassem, caso possam, certas "questoes filosoficas" como, por exemplo: porque que andam de perucas, tissagens, ou cabelos desfrizados e porque que fazem tanta questao de propagandear os seus 'lencos e vestimentas Pierre Cardin', ou 'sapatos Jimmy Choo', quando, cheias de RESSAIBOS (!), se sentem "regeitadas" por, apesar de "convidadas", apenas lhes ser permitida entrada em casa de seus "amigos" (e.g. brasileiros) pela porta das traseiras, como a "todo o mundo"?! Como e porque nao lhes convinha saberem ja' entao "o que lhes esperava" independentemente da 'lisura' dos cabelos, dos oculos, dos canudos, ou das griffes - ou, dito de outro modo, das suas ditas "historicas diferencas fenotipicas"?!!!], preconceituosas, inseguras e submissas que apenas sabem servir reaccionaria e oportunisticamente o "jogo dos homens" e dar mau nome as mulheres (especialmente as negras - como se estas ja' nao tivessem mais do que a sua quota-parte de afrontamentos ao longo da Historia!), sabotando sem quaisquer escrupulos (apenas para se auto-promoverem egoisticamente e grangearem "amigos" que nunca tiveram, especialmente "nao negros" e "intelectuais"... or just for the sex of it!) a causa maior da dignificacao da Mulher!

E, embora ja' saiba melhor "o que me espera", atrevo-me a afirmar, como Angolana, que me parece que ja' e' tempo de um jornal que se diz pautar pela "Coragem de ser Angolano" ter a coragem suficiente (!) de arrolar entre os seus colaboradores Mulheres Angolanas (que as ha' e muito capazes!), de preferencia residentes permanente e continuamente em Angola nas ultimas decadas!

Tenho dito.




"Kente leu, êl etneK ..."


*ADENDA

Gostaria de referir os leitores a este "Curso de Genero, Raca e Etnia para Jornalistas" e "Etica Jornalistica", muito posterior a "morte do SA":

Falando de Etica Jornalistica

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