Sunday 10 October 2010

Pegando na "deixa"...



O Presidente da República, José Eduardo dos Santos, num dos seus discursos recentes, pôs o dedo na ferida e disse que não podemos aceitar que bens de consumo importados, sejam mais caros do que aqueles que produzimos em Angola. Na altura, ninguém pegou na “deixa”. Mas o Chefe de Estado estava a alertar a sociedade para o gravíssimo problema da falta de produtividade nacional. Porque é isso que torna mais caro o feijão ou o milho nacional do que o importado, apesar do frete marítimo e dos dias a mais que os navios estão nos portos à espera de descarregar.

[aqui]



Pegando na "deixa":

"(...) não podemos aceitar que bens de consumo importados, sejam mais caros do que aqueles que produzimos em Angola"?

A menos que tenha havido um lamentavel lapso (… e o que se segue parece confirma-lo: “Mas o Chefe de Estado estava a alertar a sociedade para o gravíssimo problema da falta de produtividade nacional. Porque é isso que torna mais caro o feijão ou o milho nacional do que o importado”…) e onde se disse “mais caros” se pretendia dizer “mais baratos”, se quisermos realmente proteger a nossa competitividade atraves da promocao da produtividade nacional, e’ precisamente isso que temos que, nao so’ aceitar, como almejar e promover: que os bens de consumo importados sejam mais caros do que os produzidos nacionalmente…

(Sorry about that, Man Ribas)



O Presidente da República, José Eduardo dos Santos, num dos seus discursos recentes, pôs o dedo na ferida e disse que não podemos aceitar que bens de consumo importados, sejam mais caros do que aqueles que produzimos em Angola. Na altura, ninguém pegou na “deixa”. Mas o Chefe de Estado estava a alertar a sociedade para o gravíssimo problema da falta de produtividade nacional. Porque é isso que torna mais caro o feijão ou o milho nacional do que o importado, apesar do frete marítimo e dos dias a mais que os navios estão nos portos à espera de descarregar.

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Pegando na "deixa":

"(...) não podemos aceitar que bens de consumo importados, sejam mais caros do que aqueles que produzimos em Angola"?

A menos que tenha havido um lamentavel lapso (… e o que se segue parece confirma-lo: “Mas o Chefe de Estado estava a alertar a sociedade para o gravíssimo problema da falta de produtividade nacional. Porque é isso que torna mais caro o feijão ou o milho nacional do que o importado”…) e onde se disse “mais caros” se pretendia dizer “mais baratos”, se quisermos realmente proteger a nossa competitividade atraves da promocao da produtividade nacional, e’ precisamente isso que temos que, nao so’ aceitar, como almejar e promover: que os bens de consumo importados sejam mais caros do que os produzidos nacionalmente…

(Sorry about that, Man Ribas)

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