SOBRE O NOVO JORNAL


Numa altura em que, a volta do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, recentemente comemorado, essa liberdade fundamental tem sido tema privilegiado nos media angolanos, ha’ questoes a ela relativas que se me afiguram dificeis de contornar. Como, por exemplo:

E’ o Novo Jornal (NJ) um projecto editorial “demasiado independente”?

(I couldn’t disagree more!)

Claro que a “independencia” e’ sempre um conceito bastante relativo e no caso da imprensa esse relativismo manifesta-se com especial acuidade – particularmente num pais como Angola que, apesar de teoricamente “viver em regime democratico” ha’ ja’ 18 anos, na pratica ainda nao atingiu a maioridade institucional democratica e tem passos ainda bastante largos a dar em direccao a “verdadeira democracia”. E, nao sendo este um conceito ‘intrinsecamente relativo’, ele pode ser, e tem sido, tambem frequentemente ‘relativizado’ em diversos contextos, mas, pelo menos no contexto angolano, parece que cada vez mais se vai alargando o consenso sobre aquilo a que nos referimos quando falamos em “democracia”.

Tem-se entao que, particularmente no caso angolano, a “independencia editorial” e’, de modo geral, 'relativizada' em relacao ao “poder” – entenda-se aqui o “poder politico”. Mas ha’ outros poderes, nao menos importantes, em jogo na sociedade, nomeadamente o social, o economico e o cultural, que se reflectem e corporizam numa estrategia editorial e que, em ultima analise, acabam por adquirir uma dimensao politica - e', alias, nessa medida que se fala em "quarto poder". E se ao NJ se pode conceder alguma “independencia” em relacao ao “poder politico”, tal “independencia” nao lhe sera’ exclusiva, nem “nova” – de facto, no panorama editorial angolano, poder-se-ha’ dizer que, salvo algumas excepcoes bem identificadas, qualquer projecto editorial “nao estatal” (e aqui pode-se igualmente falar em “nao governamental”, uma vez que em Angola o estado ainda se confunde bastante com o governo…) tende a ser, em alguma medida, “independente” em relacao ao “poder politico".

Dito isso, tentemos entao escrutinizar a “independencia” do NJ e respectiva estrategia editorial:

O NJ aparece num contexto em que, tomando, pelo menos provisoriamente, como um dado a "independencia politica" da generalidade dos titulos da imprensa privada (e aqui impoe-se um novo parentesis para notar que o "privado" e', tambem ele, particularmente no caso angolano, um conceito "bastante relativo"!), as estrategias editoriais, tal como acontece noutros paises, comecam a reflectir de forma cada vez mais clara e definida a estratificacao socio-economica e cultural da sociedade angolana e tendem a dirigir-se cada vez mais a particulares segmentos do publico, ou nichos do mercado.

Assim, o NJ vem-se afirmando desde o inicio como um projecto dirigido particularmente a um extracto social que pode, em tracos gerais, ser caracterizado como economicamente afluente, socialmente influente e culturalmente dominante (e seria hipocrita pretender aqui ignorar, escamotear, ou minimizar o facto de ele se confundir largamente com o extracto dito "crioulo" da sociedade angolana). Logo, um segmento "politicamente poderoso", ainda que possa conter franjas ocasionalmente "oposicionistas" (digamos que, mais por razoes "culturais" e/ou "classicistas" do que stricto sensu "politicas"). Nao e', portanto, um projecto cuja estrategia editorial seja "politicamente independente" desse extracto social...

Mas, talvez marcando mais decisivamente o seu perfil, o NJ tem-se demonstrado um projecto "exclusivista" e "segregacionista", portanto "nao democratico"/ nao promotor do "contraditorio", limitando-se, via de regra, a reflecti-lo (e, geralmente, apenas muito parcialmente!) quando este ja' se manifestou na sociedade e, nessa medida, nao "inovador" [*] - uma vez que tende a manifestar-se particularmente intolerante e revanchista em relacao a ideias e posicionamentos que nao se conformem ao ideario do segmento que serve, ou pretende servir, tal como, de resto, o fazem os partidos politicos!.

Pior do que isso, mais frequentemente do que nao, o NJ tem perseguido agendas particulares ou pessoais de alguns dos seus articulistas e, em especial, do seu director adjunto...
Nessa medida (uma medida em que, infelizmente, tambem nao sera' "exclusivo", uma vez que, sobretudo nos ultimos tempos, tem-se-lhe vindo progressivamente a juntar o Semanario Angolense (SA) - o que talvez nao seja de todo motivo de espanto se se considerar a anterior ligacao do actual director adjunto do NJ ao SA... e aqui ha' que notar tambem como o SA cada vez mais parece estar a pretender disputar/conquistar o nicho de mercado do NJ...), sera' de facto "demasiado independente", mas apenas em relacao aqueles (e especialmente aquelas?) que os seus "estrategos editoriais" decidem eleger como "inimigos a abater" ou, para usar as suas proprias palavras, aqueles que, por criterios completamente arbitrarios, ou seja, ferindo de morte o principio fundamental da "objectividade jornalistica" (principio que, tambem ele, pode ser 'relativizado' - vejam-se, a este proposito, os comentarios a este post -, mas manda um minimo de rigor profissional que seja mantido como uma referencia basilar, ou pedra de toque, do jornalismo responsavel!), "nao teem lugar a sua mesa" (a nao ser, certamente, que p(h)odam com eles...), ou ainda, para usar as palavras de outrem, "nao teem entrada no seu quintal", mesmo se estes (quanto mais nao seja por viverem a milhas de distancia deles e nunca os terem conhecido de parte alguma!) nunca tenham tido qualquer interesse ou apetencia por serem ou "fazerem-se convidados" a tal "mesa" ou a tal "quintal"... auto-convencimento desprezivel (!), petulancia patologica (!), arrogancia ignorante (!), irracionalidade absoluta(!)...

E se a subjectividade ‘por razoes ideologicas’ pode ser de algum modo (mal!) tolerada, ja' e' absolutamente intoleravel a subjectividade, em pleno exercicio da profissao jornalistica, por razoes pretensamente 'afectuosas', 'amorosas', ou apenas 'devassas', 'lascivas' e de 'deboche' e correspondentes 'ciumes', 'rancores', 'despeito', 'raiva', 'vendettas', 'inveja e odio', etc., etc., etc. !... E que tais supostas razoes sejam brandidas e esgrimidas sem quaisquer escrupulos ou contencao por sujeitinhos completamente desconhecidos (ou mal conhecidos) das suas vitimas nao e' mais do que revoltantemente obsceno, criminoso e abominavel!

E, como se isso ja' nao fosse demasiado mau do ponto de vista etico/deontologico, fa-lo muito vil e cobardemente por detras de um smoke screen que lhe garante a (quase) total impunidade!
Em suma, o NJ tem protagonizado o que e', na essencia, uma "estrategia (cega?!) de poder"... e, acrescente-se, "politico"! Portanto, sera', quanto muito, "demasiado independente" do "poder politico" apenas na exacta medida em que e' totalmente dependente da sua propria "estrategia de poder politico"!

Que legitimidade pode ter um "jornalista" ou um "orgao de informacao supostamente independente" que procede desse modo em relacao a cidadaos particulares inocentes e indefesos (!), que apenas tentam exercer o seu direito a livre expressao atraves de um inofensivo blog, para criticar "o poder"?!

Resumindo e concluindo, diria que o NJ de "novo" trouxe pouco mais do que o grafismo de luxo (o qual, alias, aparentemente quase o levaria a falencia...) porque, de resto, e' um jornal onde ja' li editoriais (... incendiarios! trucidarios! genocidas! ... um dos quais, da autoria do seu sub-director - chamemos-lhe entao "sub-editorial" -, entitulado "O Monstro Racial e a Tara Tribal", e' referido nos comentarios a
este post) que poderiam perfeitamente ter sido publicados no Jornal de Angola (tal como, alias, acontece no jornal O Pais - e nao deixa de ser curioso notar aqui como este se sub-titula "O Jornal da Nova Angola", o que tambem pode ser trans-lido como um composito de "Novo Jornal" e "Jornal de Angola"... -, o que talvez tambem nao seja de todo motivo de espanto se se considerar que os actuais directores de ambos os jornais ja' foram igualmente directores do "nosso Pravda" e nao consta que em algum momento tenham protagonizado qualquer "corte epistemologico" com os seus anteriores patroes...) o que talvez diga o suficiente sobre a sua "novidade" e "independencia"!

Sarava'!



*[Sendo de notar aqui que, ocasioes tem havido em que alguns dos temas nele abordados, tal como de resto tem acontecido noutros orgaos de imprensa e nao so'..., foram inegavelmente "inspirados" em, "motivados" por, ou "decalcados" de, materias publicadas neste blog - tendo este sido disso apenas o exemplo mais flagrante!

Nao sera' portanto de espantar que este blog e a sua autora venham sendo, quando nao pura e simplesmente linchados, notoriamente "rasurados" e "banidos" da imprensa angolana, tratando-se aqui manifestamente de censura para encobrir o mal-estar associado a agressao e ao plagio, sob a forma de nao referencia a fonte, e a tentativa sustentada de asfixiamento e silenciamento deste blog e assassinio politico e de caracter da sua autora ... Por isso nao se atrevem a fazer comentarios neste blog (... nao, nao se trata de timidez ou acanhamento!... e nem sequer de uma "brincadeira" de muito(!) mau gosto e muito(!) mau cheiro...) e fazem muita questao de "fingir" hipocritamente que nao o leem... "no stars, please", dizem de forma cavilosa, ou entram para a UEA proclamando acintosamente "estamos aqui nao por sermos estrelas" (!) ... como se nao tivessem sido eles proprios que, de moto proprio e sem o meu conhecimento e muito menos consentimento, quizeram fazer de mim uma "estrela", que nunca fui, nem nunca pretendi ser... patetico!]

Numa altura em que, a volta do
Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, recentemente comemorado, essa liberdade fundamental tem sido tema privilegiado nos media angolanos, ha’ questoes a ela relativas que se me afiguram dificeis de contornar. Como, por exemplo:

E’ o Novo Jornal (NJ) um projecto editorial “demasiado independente”?

(I couldn’t disagree more!)

Claro que a “independencia” e’ sempre um conceito bastante relativo e no caso da imprensa esse relativismo manifesta-se com especial acuidade – particularmente num pais como Angola que, apesar de teoricamente “viver em regime democratico” ha’ ja’ 18 anos, na pratica ainda nao atingiu a maioridade institucional democratica e tem passos ainda bastante largos a dar em direccao a “verdadeira democracia”. E, nao sendo este um conceito ‘intrinsecamente relativo’, ele pode ser, e tem sido, tambem frequentemente ‘relativizado’ em diversos contextos, mas, pelo menos no contexto angolano, parece que cada vez mais se vai alargando o consenso sobre aquilo a que nos referimos quando falamos em “democracia”.

Tem-se entao que, particularmente no caso angolano, a “independencia editorial” e’, de modo geral, 'relativizada' em relacao ao “poder” – entenda-se aqui o “poder politico”. Mas ha’ outros poderes, nao menos importantes, em jogo na sociedade, nomeadamente o social, o economico e o cultural, que se reflectem e corporizam numa estrategia editorial e que, em ultima analise, acabam por adquirir uma dimensao politica - e', alias, nessa medida que se fala em "quarto poder". E se ao NJ se pode conceder alguma “independencia” em relacao ao “poder politico”, tal “independencia” nao lhe sera’ exclusiva, nem “nova” – de facto, no panorama editorial angolano, poder-se-ha’ dizer que, salvo algumas excepcoes bem identificadas, qualquer projecto editorial “nao estatal” (e aqui pode-se igualmente falar em “nao governamental”, uma vez que em Angola o estado ainda se confunde bastante com o governo…) tende a ser, em alguma medida, “independente” em relacao ao “poder politico".

Dito isso, tentemos entao escrutinizar a “independencia” do NJ e respectiva estrategia editorial:

O NJ aparece num contexto em que, tomando, pelo menos provisoriamente, como um dado a "independencia politica" da generalidade dos titulos da imprensa privada (e aqui impoe-se um novo parentesis para notar que o "privado" e', tambem ele, particularmente no caso angolano, um conceito "bastante relativo"!), as estrategias editoriais, tal como acontece noutros paises, comecam a reflectir de forma cada vez mais clara e definida a estratificacao socio-economica e cultural da sociedade angolana e tendem a dirigir-se cada vez mais a particulares segmentos do publico, ou nichos do mercado.

Assim, o NJ vem-se afirmando desde o inicio como um projecto dirigido particularmente a um extracto social que pode, em tracos gerais, ser caracterizado como economicamente afluente, socialmente influente e culturalmente dominante (e seria hipocrita pretender aqui ignorar, escamotear, ou minimizar o facto de ele se confundir largamente com o extracto dito "crioulo" da sociedade angolana). Logo, um segmento "politicamente poderoso", ainda que possa conter franjas ocasionalmente "oposicionistas" (digamos que, mais por razoes "culturais" e/ou "classicistas" do que stricto sensu "politicas"). Nao e', portanto, um projecto cuja estrategia editorial seja "politicamente independente" desse extracto social...

Mas, talvez marcando mais decisivamente o seu perfil, o NJ tem-se demonstrado um projecto "exclusivista" e "segregacionista", portanto "nao democratico"/ nao promotor do "contraditorio", limitando-se, via de regra, a reflecti-lo (e, geralmente, apenas muito parcialmente!) quando este ja' se manifestou na sociedade e, nessa medida, nao "inovador" [*] - uma vez que tende a manifestar-se particularmente intolerante e revanchista em relacao a ideias e posicionamentos que nao se conformem ao ideario do segmento que serve, ou pretende servir, tal como, de resto, o fazem os partidos politicos!.

Pior do que isso, mais frequentemente do que nao, o NJ tem perseguido agendas particulares ou pessoais de alguns dos seus articulistas e, em especial, do seu director adjunto...
Nessa medida (uma medida em que, infelizmente, tambem nao sera' "exclusivo", uma vez que, sobretudo nos ultimos tempos, tem-se-lhe vindo progressivamente a juntar o Semanario Angolense (SA) - o que talvez nao seja de todo motivo de espanto se se considerar a anterior ligacao do actual director adjunto do NJ ao SA... e aqui ha' que notar tambem como o SA cada vez mais parece estar a pretender disputar/conquistar o nicho de mercado do NJ...), sera' de facto "demasiado independente", mas apenas em relacao aqueles (e especialmente aquelas?) que os seus "estrategos editoriais" decidem eleger como "inimigos a abater" ou, para usar as suas proprias palavras, aqueles que, por criterios completamente arbitrarios, ou seja, ferindo de morte o principio fundamental da "objectividade jornalistica" (principio que, tambem ele, pode ser 'relativizado' - vejam-se, a este proposito, os comentarios a este post -, mas manda um minimo de rigor profissional que seja mantido como uma referencia basilar, ou pedra de toque, do jornalismo responsavel!), "nao teem lugar a sua mesa" (a nao ser, certamente, que p(h)odam com eles...), ou ainda, para usar as palavras de outrem, "nao teem entrada no seu quintal", mesmo se estes (quanto mais nao seja por viverem a milhas de distancia deles e nunca os terem conhecido de parte alguma!) nunca tenham tido qualquer interesse ou apetencia por serem ou "fazerem-se convidados" a tal "mesa" ou a tal "quintal"... auto-convencimento desprezivel (!), petulancia patologica (!), arrogancia ignorante (!), irracionalidade absoluta(!)...

E se a subjectividade ‘por razoes ideologicas’ pode ser de algum modo (mal!) tolerada, ja' e' absolutamente intoleravel a subjectividade, em pleno exercicio da profissao jornalistica, por razoes pretensamente 'afectuosas', 'amorosas', ou apenas 'devassas', 'lascivas' e de 'deboche' e correspondentes 'ciumes', 'rancores', 'despeito', 'raiva', 'vendettas', 'inveja e odio', etc., etc., etc. !... E que tais supostas razoes sejam brandidas e esgrimidas sem quaisquer escrupulos ou contencao por sujeitinhos completamente desconhecidos (ou mal conhecidos) das suas vitimas nao e' mais do que revoltantemente obsceno, criminoso e abominavel!

E, como se isso ja' nao fosse demasiado mau do ponto de vista etico/deontologico, fa-lo muito vil e cobardemente por detras de um smoke screen que lhe garante a (quase) total impunidade!
Em suma, o NJ tem protagonizado o que e', na essencia, uma "estrategia (cega?!) de poder"... e, acrescente-se, "politico"! Portanto, sera', quanto muito, "demasiado independente" do "poder politico" apenas na exacta medida em que e' totalmente dependente da sua propria "estrategia de poder politico"!

Que legitimidade pode ter um "jornalista" ou um "orgao de informacao supostamente independente" que procede desse modo em relacao a cidadaos particulares inocentes e indefesos (!), que apenas tentam exercer o seu direito a livre expressao atraves de um inofensivo blog, para criticar "o poder"?!

Resumindo e concluindo, diria que o NJ de "novo" trouxe pouco mais do que o grafismo de luxo (o qual, alias, aparentemente quase o levaria a falencia...) porque, de resto, e' um jornal onde ja' li editoriais (... incendiarios! trucidarios! genocidas! ... um dos quais, da autoria do seu sub-director - chamemos-lhe entao "sub-editorial" -, entitulado "O Monstro Racial e a Tara Tribal", e' referido nos comentarios a
este post) que poderiam perfeitamente ter sido publicados no Jornal de Angola (tal como, alias, acontece no jornal O Pais - e nao deixa de ser curioso notar aqui como este se sub-titula "O Jornal da Nova Angola", o que tambem pode ser trans-lido como um composito de "Novo Jornal" e "Jornal de Angola"... -, o que talvez tambem nao seja de todo motivo de espanto se se considerar que os actuais directores de ambos os jornais ja' foram igualmente directores do "nosso Pravda" e nao consta que em algum momento tenham protagonizado qualquer "corte epistemologico" com os seus anteriores patroes...) o que talvez diga o suficiente sobre a sua "novidade" e "independencia"!

Sarava'!



*[Sendo de notar aqui que, ocasioes tem havido em que alguns dos temas nele abordados, tal como de resto tem acontecido noutros orgaos de imprensa e nao so'..., foram inegavelmente "inspirados" em, "motivados" por, ou "decalcados" de, materias publicadas neste blog - tendo este sido disso apenas o exemplo mais flagrante!

Nao sera' portanto de espantar que este blog e a sua autora venham sendo, quando nao pura e simplesmente linchados, notoriamente "rasurados" e "banidos" da imprensa angolana, tratando-se aqui manifestamente de censura para encobrir o mal-estar associado a agressao e ao plagio, sob a forma de nao referencia a fonte, e a tentativa sustentada de asfixiamento e silenciamento deste blog e assassinio politico e de caracter da sua autora ... Por isso nao se atrevem a fazer comentarios neste blog (... nao, nao se trata de timidez ou acanhamento!... e nem sequer de uma "brincadeira" de muito(!) mau gosto e muito(!) mau cheiro...) e fazem muita questao de "fingir" hipocritamente que nao o leem... "no stars, please", dizem de forma cavilosa, ou entram para a UEA proclamando acintosamente "estamos aqui nao por sermos estrelas" (!) ... como se nao tivessem sido eles proprios que, de moto proprio e sem o meu conhecimento e muito menos consentimento, quizeram fazer de mim uma "estrela", que nunca fui, nem nunca pretendi ser... patetico!]